Plauto
“Quando presto algum serviço a um amigo ou lhe
zelo os
interesses, não há motivo para que me louvem: pois
creio que
apenas pratiquei um ato indigno de censura”.(Plauto)
No
nosso dia-a-dia quando alguém solicita ajuda, o meu primeiro impulso é, e será
sempre, procurar a melhor forma para dar o meu contributo a essa solicitação,
pode estar, ou não, ao meu alcance satisfazer o pedido mas certamente irei
efetuar o maior esforço para o conseguir.
A
realização pessoal, a satisfação e a alegria interior que obtenho quando foi possível
contribuir para ajudar alguém é o maior tributo que posso receber, não são
necessários elogios ou promessas de retribuição, pois a bondade da ação deve
estar ser sempre no Nosso coração .
O
apoio que devemos estar sempre prontos a dar não entra na coluna do crédito do
balancete comum dos nossos dias profanos, ele deve figurar no auto da nossa
estima, no qual nunca constaram atos que atestam falta de ajuda ou de
solidariedade para com o próximo, esses sim dignos de censura.
No
final do dia quando passamos em retrospetiva o dia que termina, deveremos
analisar, como respondemos hoje ás solicitações de ajuda que tivemos?
Será
que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance?
Será
que com pouco mais de esforço, num ou noutro caso, teria contribuído, para um
melhor resultado?
Estamos
satisfeitos connosco, ou acreditamos que ainda temos um caminho a percorrer
para que essa alegria interior seja cada vez maior?
Certamente
que estas questões levam-me a conhecer a mim mesmo, corrigir os meus defeitos e
os meus erros e desenvolver a virtude e a verdade!
ELBF02
Muito bem. Mensagens e atitudes que devemos interiorizar para promovermos o comportamento humano e solidário.
ResponderEliminarTomamos a lição do poeta, pretendendo ser "mais que a besta sadia,cadáver adiado que procria"
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