Tábuas
da Lei com o Bezerro de Ouro,
afrescos por Cosimo Rosselli (1439-1507), Itália
MESTRE SECRETO
Albert Pike, in Moral e Dogma
A
Maçonaria é uma sucessão de alegorias que mais não são do que meros veículos de
grandes lições de moral e filosofia. Apreciarás cada vez mais o seu espírito,
objecto e propósitos à medida que avançares nos vários graus, que virás a
descobrir serem como um vasto sistema, completo e harmonioso.
Se
ficaste decepcionado com os três primeiros graus, tal qual os recebeste, e se
te pareceu que os resultados não estiveram à altura do prometido, que as lições
de moralidade não são novas, que a instrução é rudimentar e que os símbolos são
explicados de maneira insuficiente, lembra-te que as cerimónias e lições desses
graus foram-se abreviando e caindo na mediocridade durante séculos para se
acomodarem às frequentemente limitadas memória e capacidade do Mestre Instrutor
assim como ao intelecto e necessidades do Aluno Iniciado. Lembra-te que nos
chegam de uma época em que os símbolos se empregavam, não para revelar, mas sim
para ocultar; quando a aprendizagem mais comum era reservada a uma minoria
seleccionada e os mais simples princípios de moral pareciam verdades
recém-descobertas. E que esses graus antigos e simples agora aparecem como as
colunas arruinadas de um templo druida sem tecto, em sua tosca e mutilada
grandeza.
De
igual modo, muitas partes foram corrompidas pelo tempo ou desfiguradas por
adições modernas e interpretações absurdas. Estes primeiros graus não são mais
do que o acesso ao grande Templo Maçónico, a tríplice colunata do pórtico.
Deste
o primeiro passo através do seu umbral, o primeiro passo na direcção do
santuário interior e do coração do templo. Encontras-te no caminho que conduz
ao alto da montanha da Verdade, dependendo da tua discrição, obediência e
fidelidade avançares ou permaneceres parado.
Não
imagines que te converterás num maçom aprendendo só o que comummente se
denomina “o trabalho”, ou por simplesmente te familiarizares com as nossas
tradições. A Maçonaria tem uma história, uma literatura, uma filosofia. As suas
alegorias e tradições ensinaram-te muito, mas é muito o que deve ser procurado
noutras partes. As correntes do conhecimento que agora correm transbordantes e
amplas devem ser percorridas de novo até aos mananciais que brotam das suas
fontes no passado remoto, e ali encontrarás a origem e o significado da
Maçonaria.
Umas
escassas lições de arquitectura, umas poucas máximas de moral admitidas
universalmente e algumas tradições menores cujo significado real é desconhecido
ou mal interpretado, não satisfarão aquele que busca a verdade maçónica com
seriedade. Permiti a quem com estas se contente que não pretenda ascender mais
alto. Mas aquele que deseje compreender as proporções harmónicas e formosas da
Maçonaria deve ler, estudar, reflectir, fazer escolhas e discernir. O
verdadeiro maçom é um ardente buscador do conhecimento, e sabe que tanto os
livros como os antigos símbolos da Maçonaria são navios que descem cheios de
riquezas intelectuais do passado e que na carga destes bergantins viajantes se
inclui muito daquilo que lança luz sobre a história da Ordem e justifica a sua
pretensão de ser reconhecida como benfeitora da humanidade, nascida no mesmo
berço da raça humana.
O
Conhecimento é o mais genuíno e real dos tesouros humanos, pois é Luz, como a
Ignorância é Obscuridade. É a essência do desenvolvimento da alma humana, e a
aquisição de Conhecimento faz crescer a alma, que ao nascer nada conhece e
portanto, em certo sentido, pode dizer-se que nada é. É a semente que tem a
capacidade de crescer, de adquirir Conhecimento e, ao adquiri-lo, de desenvolver-se,
como a semente se transforma no rebento, na planta e na árvore. Não precisamos
de nos deter no argumento comum de que pela aprendizagem o homem supera o homem
naquilo em que o homem supera as bestas; que pela aprendizagem o homem ascende
aos céus, à esfera divina, onde não pode chegar fisicamente, e às suas
motivações. Contemplemos a dignidade e a excelência do conhecimento e a
aprendizagem naquilo a que a natureza mais aspira, que é a imortalidade ou
continuidade. Com efeito, a isso tende a gestação, a construção de casas e a
constituição de famílias; a isto tendem os edifícios, os cimentos, e os
monumentos; o desejo de memória, de fama e de celebração, e, por efeito da
força latente, a vontade de todos os outros desejos. Que a nossa influência nos
sobreviva e seja uma força viva quando estivermos nas nossas tumbas; e que os
nossos nomes não sejam somente lembrados, mas também que os nossos trabalhos
sejam lidos, que se fale dos nossos actos, que os nossos nomes sejam
mencionados quando estivermos mortos, como evidências de que essa influência
permanece e governa, rege e controla alguma porção da humanidade e do mundo,
esta é a aspiração da alma humana. “Então
veremos quanto mais duradouros são os Monumentos do génio e da aprendizagem do que
os monumentos do poder ou de labores manuais. Pois não continuam os versos de
Homero, vinte e cinco séculos ou mais sem a perda de uma só sílaba ou letra,
tempo durante o qual infinitos palácios, templos, castelos e cidades se
desmoronaram ou foram demolidos? Não é possível termos hoje as verdadeiras
imagens ou estátuas de Ciro, Alexandre ou César, nem dos reis ou grandes personagens
de épocas muito posteriores, pois os originais não podem perdurar, e as cópias
não podem senão perder vida e verdade. Mas as imagens do génio e conhecimento
humanos permanecem nos livros, isentas dos malefícios do tempo e susceptíveis
de renovação perpétua”. Tão pouco é correcto chamar-lhes imagens, pois
todavia são criadoras e implantam a sua semente na mente de outros, provocando
e causando infinitas acções e opiniões nos tempos futuros; de forma que se a
invenção do barco foi considerada tão nobre, pois leva riquezas e bens de lugar
a lugar e liga as mais remotas regiões para participarem em comum dos frutos,
quanto mais há que exaltar as letras, que, como os barcos, navegam através dos
vastos oceanos do tempo e fazem com que épocas muito distantes participem da
sabedoria, ilustração e invenções, umas das outras.
Aprender,
adquirir conhecimento, ser sábio, é uma necessidade para toda a alma
verdadeiramente nobre; ensinar, comunicar esse conhecimento, compartilhar essa
sabedoria com os outros e não esconder esse património a sete chaves, nem
colocar uma sentinela para afugentar o necessitado, é igualmente um impulso de
natureza tão nobre como o mais meritório trabalho humano.
“Havia uma pequena cidade”, disse o
Pregador, o Filho de David, “e poucos
homens dentro dela; e chegou um grande Rei e a cercou, e construiu grandes
catapultas contra ela. Mas aconteceu que havia um homem pobre e sábio, e graças
à sua sabedoria salvou a cidade e sem embargo
ninguém recorda esse pobre homem. E ainda que a sabedoria seja maior que a
força, a sabedoria desse homem foi depreciada e as suas palavras não foram
ouvidas.” Se
te acontecesse, irmão meu, que prestasses um bom serviço à humanidade e fosses
recompensado com a indiferença e o esquecimento, não desanimes, recorda o conselho
do Rei sábio. “Pela manhã semeia a
semente, e pela tarde não escondas a mão, pois não sabes qual prosperará, se
esta ou aquela outra, ou se as duas serão igualmente boas”. Planta a tua
semente sem te importar quem a colha. Aprende que podes ser capaz de fazer o bem,
e fá-lo porque é o correcto, encontrando no mesmo acto prémio suficiente,
recompensa e retribuição.
Alcançar
a verdade e servir a nossos semelhantes, à nossa nação e à humanidade, isto é o
mais nobre destino do homem. Depois e durante toda a vida este deve ser o teu
objectivo. Se desejares perseverar nele, avante. Se tens outros propósitos menos
nobres e te contentas com voos menos elevados, detém-te. Deixa a outros a
escalada das alturas e à Maçonaria completar a sua missão. Se vais avançar,
prepara o teu fígado para a luta! Pois o caminho é largo e trabalhoso. O
prazer, sempre atractivo, chamar-te-á por um lado, e por outro a indolência
convidar-te-á a dormir entre as flores. Prepara-te, pelo segredo, pela obediência
e pela fidelidade para resistir aos encantos de ambos!
O
Segredo é indispensável a um maçom seja qual for o seu grau. Esta é a primeira
e quase a única lição ensinada ao Aprendiz Iniciado. As obrigações que cada
maçom assumiu perante todo o maçom vivo exige-lhe que ponha em prática os mais
sérios e exigentes deveres face a essas pessoas que são desconhecidas para nós
até solicitarem a nossa ajuda e devem ser cumpridas inclusive com o risco da
nossa própria vida, ou os nossos solenes juramentos seriam destruídos e
incumpridos e seríamos tidos por falsos maçons e homens indignos de confiança.
E essas obrigações ensinam-nos quão profunda loucura seria entregar
traiçoeiramente os nossos segredos àqueles que, não ligados a nós por nenhum
laço de obrigação mútua, ao obtê-los poderiam reclamar a nossa ajuda em caso de
extrema necessidade, quando a urgência da ocasião não nos concede tempo para
averiguações e o peremptório mandato da nossa obrigação nos obriga a cumprir o
nosso dever de irmão com um indigno impostor.
Os
segredos do nosso irmão, quando nos são comunicados, devem ser sagrados, se estão
de acordo com a lei da nossa nação. Já que não estamos obrigados a guardar
nenhum segredo se for contrário a uma lei que seja uma verdadeira lei, isto é,
que tenha emanado da única fonte de poder, o Povo. Perante os éditos que
dimanam unicamente da vontade arbitrária de um poder despótico, contrário à Lei
de Deus e à Grande Lei da Natureza, ou vão contra os direitos inerentes ao
homem, ou que violam a liberdade de pensamento, a liberdade de expressão ou a
liberdade de consciência, é legítimo rebelar-se contra e lutar pela derrogação.
Pois
a obediência da Lei não significa submissão à tirania, nem que, por um
dissoluto sacrifício de cada nobre sentimento, devamos oferecer ao desportismo
a homenagem da adulação. Por cada nova vítima que cai, podemos elevar a nossa
voz cada vez mais alto. Podemos cair perante os pés orgulhosos, podemos
mendigar, como prémio, a honra de beijar a mão ensanguentada que se levantou
contra os indefesos. Podemos fazer mais: podemos trair o altar e o sacrifício,
e implorar a Deus que não suba ao Céu tão cedo. Podemos fazer isto, e disso dá
conta a triste recordação do que seres de forma e alma humana fizeram. Podemos
dominar as nossas línguas para que digam falsidades, e nossas feições para que
se acomodem ao semblante de apaixonada adoração que desejamos mostrar, e os
nossos joelhos cairão prostrados. Mas não podemos dominar o nosso coração. Aí a
virtude tem uma voz que não pode ser abafada por hinos ou aclamações. Nele, os
crimes que louvamos como virtudes são mesmo assim crimes, e aquele a quem
fizemos deus é o mais desdenhável da espécie humana, se, desde logo, não nos
sentirmos nós os seres mais desprezíveis.
Mas
essa lei que é a expressão da justa vontade e juízo do povo, representa a todos
e cada um dos indivíduos. Invoquemos a lei de Deus e a grande Lei da Natureza,
invoquemos o direito puro e abstracto mas temperado pela necessidade e
interesse gerais – mesmo que contraposto ao interesse privado dos indivíduos -,
essa Lei é obrigatória para todos, pois é a obra de todos, a vontade de todos,
pois é o solene juramento de todos, perante o que não admite apelação possível.
Neste
grau, meu irmão, deves especialmente aprender o dever de obediência a essa lei.
Há uma lei verdadeira, conforme à razão e à natureza, que impregna tudo, invariável,
eterna, que apela ao cumprimento do dever, a abster-se da injustiça, e que nos chama
com voz irresistível cuja autoridade se sente onde quer que seja ouvida. Esta
lei não pode ser abolida ou desprezada, nem as suas sanções podem ser alteradas
por qualquer lei humana. Todo um senado, todo um povo, não podem desobrigar-se
desta obrigação suprema. Não precisa de comentador para se tornar claramente inteligível,
nem significa uma coisa em Roma e outra em Atenas, nem uma coisa agora e outra
nos tempos futuros; outrossim, em todos os tempos e em todas as nações é, foi e
será una e eterna; una como Deus, seu grande Autor e Promulgador, Soberano
Comum de toda a humanidade, que é o próprio Uno. Nenhum homem pode
desobedecer-lhe sem trair o seu próprio arbítrio e repudiar a sua própria
natureza; e neste mesmo acto ele infligirá a si próprio o mais severo e justo
dos castigos, ainda que escape do que terrenamente se considera um castigo.
É
nosso dever obedecer às leis do nosso país, e cuidar que nem o prejuízo ou a
paixão, a imaginação e o afecto, o erro e a ilusão sejam confundidos com a
cordialidade. Nada mais habitual do que pretender sensatez em todos aqueles
actos que são públicos e portanto não podem ser ocultados. Os desobedientes
recusam submeter-se às leis, e em muitas ocasiões simulam ser judiciosos; e
assim a desobediência e a rebelião convertem-se em cordialidade na qual não há
nem conhecimento, nem fé, nem verdade, nem caridade, nem razão, nem religião. A
sensatez está unida às leis. O Direito ou a Consciência da verdadeira razão levada
à prática produz actos morais. Enquanto que a consciência perversa, baseada na
imaginação ou nos afectos, produz princípios anómalos e defeituosos. Não é
suficiente que a Consciência seja ensinada pela natureza, mas sim que deve ser
ensinada por Deus, e portanto constituem as regras gerais de governo da Consciência;
mas a necessidade também tem muito que dizer no tratamento dos assuntos
humanos. E essas ideias gerais, como um grande rio que se divide em pequenas
correntes, convertem-se em riachos e regueiros pela Lei e o Costume, pelas sentencias
e acordos dos homens, e pelo despotismo absoluto da necessidade, que jamais
permitirá que nem a justiça perfeita e abstracta nem a equidade sejam os únicos
critérios de governo civil num mundo imperfeito; mas esse imperativo deve
reflectir-se em leis que sejam as mais benéficas possíveis para o maior número
possível de cidadãos.
Quando
elevares um juramento a Deus, cumpre-o com presteza. Mais vale não jurar que
jurar e não cumprir. Não sejas ligeiro com a tua boca, e não permitas ao teu
coração ser precipitado em pronunciar nada perante Deus, pois Deus está no Céu,
enquanto que tu estás na Terra; por isso faz com que as tuas palavras sejam poucas.
Sopesa bem o alcance da tua promessa, mas uma vez que a promessa e o juramento
tenham sido feitos recorda que o que é desleal com os seus compromissos é
desleal à família e aos amigos, ao seu país e ao seu Deus.
Fides servanda
est:
a fé deve ser sempre mantida nas dificuldades, era uma máxima e axioma incluído
entre os pagãos. O virtuoso romano afirmava: não permitais aquilo que parece
conveniente mas é vil, ou se for vil, não permitais que pareça conveniente. Que
pode haver na assim chamada conveniência de valioso, se te priva da tua
reputação de bom homem e te rouba a tua integridade e a tua honra? Em todas as
épocas, aquele que incumpre a sua palavra empenhada foi rotulado de perverso. A
palavra de um maçom, como a palavra de um fidalgo nos tempos da cavalaria, uma
vez dada deve ser sagrada; e o juízo dos seus irmãos sobre aquele que viola o
seu juramento deve ser severo como os juízos dos censores romanos contra aquele
que violava o seu. A Boa-fé é reverenciada entre os maçons como o era entre os
romanos, que colocaram a sua estátua no Capitólio, junto à de Júpiter Máximo
Óptimo; e nós, como eles, sustentamos que deve escolher-se a calamidade antes
que a maldade, e como os cavaleiros antigos, dever-se-ia morrer antes que se fosse
desonrado.
Sê
leal, portanto, às promessas que fazes, aos compromissos que tomas, e aos votos
que assumes, pois faltar-lhes é mesquinho e desonroso. Sê leal à tua família, e
desempenha todos os compromissos de um bom pai, um bom filho, um bom marido e
um bom ser humano. Sê leal aos teus amigos, pois a verdadeira amizade não só
tem por fim sobrepor-se a todas as vicissitudes da vida, mas também a perdurar eternamente;
nem deve unicamente aguardar o choque de opiniões em conflito e o rugido das revoluções
que agitam o mundo, mas também perdurar quando os céus tenham deixado de
existir e emanar renascida das ruínas do Universo. Sê leal ao teu país, e
antepõe a sua dignidade e honra a qualquer popularidade e honra para ti mesmo,
olhando por seus interesses mais que pelo teu próprio e preferindo-o ao prazer
e aplauso do povo, que sempre variam em função do seu próprio bem-estar. Sê
leal à Maçonaria, que é o mesmo que ser leal aos mais elevados interesses da
humanidade. Trabalha, com o o ensino e o exemplo, para elevar a qualidade do
carácter maçónico, para aumentar a sua esfera de influência, para divulgar os
seus ensinamentos e juntar todos os homens no Grande Apostolado da Paz, da
Harmonia e da Boa Vontade na Terra e entre os Homens; no Grande Apostolado da
Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
A
Maçonaria é útil a todos os homens: aos ilustrados, porque lhes dá oportunidade
de pôr o seu talento ao serviço dos assuntos merecedores da sua atenção; aos
iletrados, porque lhes oferece sãos preceitos e bons exemplos, e habitua-os a
reflectir sobre o correcto modo de viver; ao homem do mundo, porque lhe
proporciona recompensa nobre e útil; ao viajante, porque lhe permite encontrar
amigos e irmãos em países onde de outro modo se encontraria afastado e
solitário; ao homem de valia na adversidade, pois lhe proporciona ajuda; ao
aflito, pois lhe dá consolo; ao homem caridoso, pois lhe permite lhe permite
fazer um maior bem ao juntá-lo àqueles que são caridosos como ele; e a todos
cujas almas são capazes de apreciar a sua importância e de desfrutar os
encantos de uma amizade fundada nos mesmos princípios de religião, moral e
filantropia.
Um
maçom, portanto, deve ser um homem de honra e responsável, olhando mais para o
seu dever do que para qualquer outra coisa, inclusive a sua própria vida. Deve
ser independente nas suas opiniões, de boa moral, respeitoso com as leis,
comprometido com a humanidade, com o seu país e com a sua família; deve ser
cortês e indulgente com os seus irmãos, amigos e todos os homens virtuosos, e
deve estar sempre pronto a ajudar os seus semelhantes por todos os meios ao seu
alcance.
Desta
maneira serás leal a ti próprio, aos teus semelhantes e a Deus, e desta forma
honrarás o nome e grau de Mestre Secreto que, como o resto dos graus maçónicos,
se degradará se não for merecido.
(tradução
livre de Agostinho Costa)
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